Fotos : ASPAFF EM AÇÃO

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Cadê o CFEM de Jacobina?


A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), estabelecida pela Constituição Federal de 1988, trata do pagamento realizado pelas empresas mineradoras em decorrência da exploração de recursos minerais para fins lucrativos.

Dos recursos originados pela CFEM, 12% são distribuídos para a União (DNPM e Ibama), 23% para o Estado onde foi extraída a substância e 65% para o município produtor.

Os recursos originados da CFEM não poderão ser aplicados em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios.

As receitas deverão ser aplicadas em projetos, que direta ou indiretamente revertam em prol, da comunidade local, na forma de melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e educação.
Dos municípios da Bahia que recebem tal compensação, Jacobina alcançou o “status” de vice-campeã, desbancando municípios como Andorinha, Jaguarari, Barrocas, Brumado, Curaçá, entre outras, arrecadando o montante de R$ 2.727.374,07 (dois milhões setecentos e vinte e sete mil trezentos e setenta e quatro reais e sete centavos). Itagibá, mais uma vez, foi a campeã de arrecadação, com repasse de R$ 6.605.887,15 (seis milhões seiscentos e cinco mil oitocentos e oitenta e sete reais e quinze centavos).

Caros leitores, fazendo as contas, podemos afirmar que no ano corrente, Jacobina recebeu a quantia de R$ 1.772.793,14 (Um milhão setecentos e setenta e dois mil setecentos e noventa e três reais e quatorze centavos).

Agora ficamos a nos perguntar:

- Quanto deste repasse foi de fato investido na melhoria da qualidade ambiental do município?
Como temos conhecimento de que o Código Ambiental Municipal esta sendo reformulado, que tal amarrarmos em lei, uma porcentagem desta quantia para uso específico no meio ambiente, viabilizando, talvez, o custeio de uma Brigada de Incêndio, recuperação de nascentes e matas ciliares, implantação do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Macaqueiras, entre outras ações.
-Como este montante arrecadado em 2012 foi gasto?
Precisamos saber...
O relatório completo dos repasses pode ser conferido no link: (https://sistemas.dnpm.gov.br/arrecadacao/extra/Relatorios/distribuicao_cfem_muni.aspx?ano=2012&uf=BA).

ASPAFF CHAPADA NORTE

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

INCÊNDIO FLORESTAL EM JACOBINA-BA

Desde o dia 21 deste mês, observa-se a presença de incêndios florestais entre a Grota da Cachoeira do Aníbal e a comunidade Canavieira de Dentro, ambas em Jacobina - BA. De acordo com Amilton Mendes, presidente da Associação de Ação Social e Preservação das Águas, Fauna e Flora da Chapada Norte (ASPAFF CHAPADA NORTE), que realizou a contenção do fogo no Morro da Viúva e acompanha há três dias a sua propagação, a direção atual aponta para a Serra do Cruzeiro. “A Grotinha e o Bairro dos Índios estão correndo grande risco, já que se encontram mais próximos das áreas afetadas”, alertou.

O grupo manteve contato com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), cuja sede está localizada na capital baiana, no entanto, o período de tramitação do protocolo para acompanhamento dos encaminhamentos cabíveis (cerca de 72 horas) extrapola o tempo necessário para solução do problema, que demanda urgência. A Secretaria do Meio Ambiente de Jacobina já foi avisada da situação e até o momento nada se fez. Pelo visto, a gestão municipal que se aproxima terá, de imediato, um grande desafio, criar uma brigada de incêndio no município.

Alguns fatores são muito favoráveis para o desenvolvimento de um incêndio: naturais, como a longa estiagem, acidentais ou propositais. Neste acontecimento, a causa ainda é desconhecida. Porém, as consequências devastadoras são visíveis, como a destruição da fauna e flora locais. A ASPAFF conta com a colaboração de todos para a resolução desta tragédia.

Assessoria de Comunicação da ASPAFF CHAPADA NORTE

 Fotos: Amilton Mendes

domingo, 11 de novembro de 2012

Circuito Tela Verde - 4ª Mostra Nacional Independente de Produção Audiovisual Independente

 
O Circuito Tela Verde é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, coordenada pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental e executada pelo Departamento de Educação Ambiental, em parceria com a Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura.
 
A mostra acontece em diversas instituições de todo país, inscrita como espaços exibidores com Salas Verdes, Instituiçoes articuladoras de Coletivos Educadores, Pontos de Cultura, cineclubes, Pontos Cine Mais Cultura, Instituições de ensino fundamental, médio e superior, associações comunitárias, aldeias indígenas, Unidades de Conservação do SNUC, unidades do sistema S, órgãos públicos, entre outros.
 
A ASPAFF CHAPADA NORTE já recebeu o Kit completo da mostra, contendo aproximadamente 20 filmes, Cartázes da mostra e sinopses, instruções para a exibição e adesivo de espaço exibidor do Circuito Tela Verde.  Assim como no ano de 2011, a ASPAFF CHAPADA NORTE estará exibindo a mostra na sala do Cineclube Payayá, localizado no Alto da Missão, Anexo ao Espaço Cultural Luis Eduardo Magalhães - ECLEM, Jacobina -BA e a divulgação das datas das exibições estarão em breve disponíveis aqui no blog na agenda de publicações do Cineclube Payayá.
 
Maiores informações;
 

Tragédia: incêndios destroem as belezas naturais das Serras de Jacobina



Os incêndios florestais são muito comuns nesta época do ano, em virtude do forte calor e a estiagem que permanece no estado ou até mesmo no Nordeste brasileiro. Assim foi o mês de outubro em que ocorreu uma das maiores tragédias ambientais da história de Jacobina. Fortes incêndios destruíram de forma devastadora a fauna, flora e as vegetações das serras de Jacobina e seus vales. Entre as localidades atingidas, o incêndio destruiu uma grande área onde se localizam o Parque da Macaqueira, Vale do Brito, Vale do Ribeirão, Estância Bandeirantes, Cocho e Serras próximas a Cachoeira dos Alves. Até a rampa de vôo livre localizada na Serra da Amizade não escapou das fortes chamas.
 
Além de toda a devastação que destruiu de forma brutal os nossos recursos naturais e corredores ecológicos, os incêndios também trouxeram diversos problemas que afetaram a população de Jacobina, trazendo muitos transtornos e problemas de saúde para a população que vive em torno das localidades atingidas, por respirar durante todo o tempo de atuação dos incêndios uma forte fumaça que cobriu uma boa parte da Zona Urbana e da Zona Rural.

Durante o incêndios houveram diversas mobilizações para tentar combater algo que parecia incontrolável. Diversos voluntários participaram da ação, além da ASPAFF CHAPADA NORTE, também participaram a Policia Militar da Bahia, Corpo de Bombeiros de Senhor do Bonfim-BA, Guarda Municipal, Tiro de Guerra, Grupo Ecológico Serra Verde, Brigada de Incêndios da Yamana Gold, empresa de exploração mineral, que disponibilizou além de homens preparados para o combate, também equipamentos de proteção individual e de combate, como foices, facões, abafadores, água, lanche e até mesmo o caminhão que fica a disposição da brigada de incêndios.
 
Com isso, estão todos de parabéns por fazer a sua parte. Resoluções acontecem com ações práticas por parte daqueles que acreditam que fazer algo ou alguma coisa por alguém ou pelos problemas do mundo somam forças para solucionar os problemas que afetam a todos. Parabéns aos diversos voluntários espalhados pelos locais atingidos pelos incêndios e a todos que contribuiram de alguma forma, pondo em risco a própria vida em meio a algo tão devastador.
 
A boa notícia é que já no mês de novembro as chuvas estão aliviando as áreas atingidas por este que acredito ser o maior incêndio ambiental da história de Jacobina, trazendo uma nova esperança de regeneração dessas áreas tão castigadas pelo fogo.

JACOBINA NECESSITA URGENTE DE UMA BRIGADA DE INCÊNDIO !!!

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O Fogo e a lei;
- Lei Federal nº 9.605/98 - Lei de Crimes Ambientais.
- Lei Estadual nº 10.431/06 - Política do Meio Ambiente de Proteção a Biodiversidade do Estado da Bahia.
- Decreto nº 6.514/08 - Infrações Administrativas Ambientais.


ASPAFF CHAPADA NORTE denunciou e alertou todos estes focos de incêndios ao orgão competente pelo Meio Ambiente em Jacobina;


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O fim do Código Florestal

A expectativa dos brasileiros de se ter um Código Florestal equilibrado e capaz de proteger o meio ambiente e a vida acabou no fim da tarde de ontem, quando foram pronunciados apenas nove vetos presidenciais à Medida Provisória 571/12. Pela nova lei, os grandes desmatadores são anistiados e liberados de recompor a área. Além disso, as matas ciliares, reservas legais, topos de morro, encostas e mangues estão desprotegidos e ameaçados em benefício dos grandes proprietários rurais, entre outros problemas.
 
O Brasil esperava da presidenta Dilma Rousseff uma postura mais corajosa e ambiciosa para manter o mínimo de proteção das florestas. Ao invés de demonstrar um protagonismo maior no processo de alteração da legislação ambiental e, agora, na sanção da MP, a presidenta preferiu trair a confiança de seus eleitores e não cumprir com o compromisso assumido, em 2010, de não aceitar mais retrocessos na proteção ambiental.
 
Para André Lima, consultor jurídico da Fundação SOS Mata Atlântica, apesar dos vetos “o resultado é negativo”. “Enquanto o Congresso deu três passos em favor dos ruralistas, a presidenta Dilma deu um passo no sentido da proteção ambiental”, comentou.
 
O governo substituiu uma das legislações florestais mais modernas do mundo por um Código mais agrícola que ambiental: as mudanças resolvem predominantemente dívidas e passivos de produtores.
 
De acordo com Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, “o governo não correspondeu ao que se esperava e rasgou não só a Constituição Federal brasileira, prejudicando a função social da terra, como também os acordos firmados nas convenções internacionais de clima e de biodiversidade”.
 
O fim melancólico do Código Florestal representa uma imensa oportunidade desperdiçada de dialogar e ouvir a sociedade civil brasileira, como ocorreu durante a construção da Lei da Mata Atlântica. “Não vamos conseguir reverter o julgamento negativo sobre o Código, mas temos a chance de tomar as medidas sustentáveis necessárias para dar a resposta que nosso Planeta precisa”, afirmou Mantovani.
 
A Fundação SOS Mata Atlântica lamenta a destruição do Código Florestal. Após esse enorme fiasco, a Fundação reforça sua disponibilidade de acompanhar a regulamentação e implementação da lei para minimizar as consequências negativas do que foi aprovado. E reafirma o compromisso de continuar engajada em prol da defesa das florestas.
 
Fundação SOS Mata Atlântica
 
Beloyanis Monteiro, Mario Mantovani (SOS Mata Atlântica), Richard Silva (ASPAFF)
 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O ‘Código Anti-Florestal’, artigo de Bergson Cardoso Guimarães e Mauro da Fonseca Ellovitch

Imagem: Inesc
A Presidente Dilma Roussef, num gesto emblemático na campanha eleitoral de 2010, quando foi ao segundo turno, assumiu compromissos com o povo brasileiro, ao receber o apoio da bancada ambientalista do Congresso. Asseverou que, de forma alguma, haveria retrocessos na proteção socioambiental brasileira. Assumiu assim a respeitável Chefe do Executivo uma obrigação explícita com a tutela da biodiversidade e do patrimônio florestal do país. Já no seu discurso de posse, mesmo com brevíssimas menções à questão ecológica, a Presidente também anunciou para o mundo que considerava “uma missão sagrada do Brasil a de mostrar que é possível um país crescer aceleradamente, sem destruir o meio ambiente.” Ledo engano.
 
Infelizmente, aprovado o Novo Código Florestal Brasileiro, a chamada Lei 12.651/2012, vieram os vetos presidenciais que, com o propósito de melhorar o texto, fizeram instalar a confusão e aumentar a insegurança jurídica.
 
Sob o argumento principal de que eram tratados como bandidos pela antiga Lei Florestal, e pelas instituições incumbidas de aplicar a legislação, os produtores rurais e empresários do agronegócio, parcela social de capital e inegável importância socioeconômica do país, ficaram liberados de manter cobertura vegetal de 44 milhões de hectares de zonas como matas ripárias em rios, encostas, topos de morro e nascentes, que foram continuamente invadidas por pastagens ilegais em áreas de preservação permanente ao longo de décadas. Conseguiu-se criar uma falsa polarização entre ruralistas e ambientalistas, desenvolvimento e defesa do meio ambiente, exigências da lei ambiental e produção de alimentos, com intenções claramente mercantis que atendessem a interesses políticos e lobbys econômicos específicos. A verdade é que o Código Florestal antigo nunca fora efetivamente obedecido, precariamente aplicado: nem no campo, nem na cidade. No fim da década de 90, quando certas instituições começaram a se mobilizar por sua aplicação veio o alerta geral: mudemos a lei, ela já não é bastante boa!
 
É possível que o prejuízo à qualidade e quantidade de recursos hídricos, à nossa rica biodiversidade, ao patrimônio florestal, também indispensável às atividades de criação de gado e agricultura mesma, só possa ser avaliado muitos anos depois da implementação desse trágico diploma legal.
 
O novo código pode ser chamado de qualquer nome, menos florestal. Princípios e institutos básicos já insculpidos em leis mais antigas foram criteriosamente aniquilados ou desvalorizados, como a reserva legal florestal, as faixas de áreas de preservação permanente, o reconhecimento das florestas como patrimônio nacional (bem difuso). A nova lei traz uma mensagem clara de que “o crime compensa”, ao anistiar quem desmatou de forma ilegal durante os últimos 40 e poucos anos.
 
Ante a possibilidade de criar avanços concretos, como mais clara efetivação do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), principalmente aos pequenos agricultores, bem como mecanismos outros dentro do princípio do provedor-recebedor, a Lei 12.651/12 se omitiu quanto aos prazos e condições para efetivação do Programa de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente (art. 41 e seguintes). Ou seja, a anistia a degradadores é auto-executável pela Lei 12.651/12, a efetivação do programa de incentivos econômicos à recuperação não.
 
O mais lamentável é que a maior parcela da sociedade civil (inclusive a comunidade jurídica) sequer tem idéia das graves conseqüências práticas da Lei 12.651/12. Conceitos como Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal são científicos e foram apenas incorporados pelo Direito. Grosso modo, a APP desempenha primordialmente as funções de preservação de locais e ecossistemas frágeis, enquanto a Reserva Legal foca-se na conservação de vegetação e fauna nativa, representativas do bioma em que estão localizadas. A Área de Preservação Permanente e a Reserva Legal integram um mosaico de proteção de serviços ecológicos como abrigo de fauna, polinização, manutenção da biodiversidade, estoque de carbono e regulação do clima. A Lei 12.651/12 simplesmente ignora estes conceitos. Qual será a biodiversidade, o abrigo de fauna e a proteção de uma margem de rio com uma APP de meros 05 metros do art. 61-A (nada mais do que uma fileira única de árvores em linha)? Qual a preservação de um bioma como o cerrado em uma reserva legal composta com vegetação exótica (como eucaliptos) na forma do art. 66?
 
Uma vez que a Constituição Federal estabelece o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental (art. 225 c.c. art. 5°, caput, e §2°), ele integra o núcleo de conquistas sociais que não estão sujeitas a retrocesso, sob pena de violar um patrimônio conquistado pela humanidade ao longo de um difícil caminhar histórico. Questões como o combate à escravidão, o repúdio à discriminação e a proteção à condição digna de trabalho são outros exemplos das conquistas sociais que não podem ter sua eficácia reduzida pelo simples interesse do legislador ordinário. Esse é o princípio constitucional implícito da “Proibição do Retrocesso dos Direitos Socioambientais”.
 
Caso ignoremos o Princípio da Proibição do Retrocesso, estaremos efetivamente tolerando o fim da proteção ambiental no Brasil. Afinal, se deputados e senadores da bancada ruralista puderem anistiar e consolidar danos ambientais ocorridos até 22 de junho de 2008, como se propõe, nada impede que advenha nova lei prorrogando a “consolidação” até 2018, depois até 2028 e assim sucessivamente, até não restar nada do Direito Constitucional ao Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado para as futuras gerações.
 
O filósofo francês Luc Ferry, tem insistido que todas as grandes filosofias tentaram fazer com que os homens vencessem seus medos e hoje, segundo ele, parte da ecologia estaria se baseando na proliferação do medo.
 
Na análise fria dessa importante questão à sociedade brasileira, não se trata de espalhar temores e receios infundados. É necessário vislumbrar outras perspectivas mais lúcidas, como a do pensador Hans Jonas, que propõe a necessidade de instalação de uma Ética da Responsabilidade. Ao formular nosso imperativo de responsabilidade, principalmente com as futuras gerações, todos nós precisamos ir além do perigo da pura e simples destruição física da humanidade. Impõe-se repensarmos a possibilidade da morte essencial da humanidade mesma, aquela que advém da contínua destruição com a instalação de um incerto caminho tecnológico optado pelo homem perante seu meio ambiente natural e cultural.
 
BERGSON CARDOSO GUIMARÃES
Promotor de Justiça – Coordenador Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Rio Grande (Sul de Minas) – Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP.
MAURO DA FONSECA ELLOVITCH
Promotor de Justiça – Coordenador Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Alto São Francisco (Centro Oeste de Minas).
Artigo enviado pelos Autores e originalmente publicado no jornal O Estado de Minas.
 
EcoDebate, 09/10/2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Joan Sodré realiza show em comemoração aos 30 anos de discos gravados

"30 Anos Após o Apocalipse"


Um Show Para a História!!!

Joan Sodré "30 Anos Após o Apocalipse"

Joan Sodré e Banda "30 Anos Após o Apocalipse"
 
Pascoal abrindo o Show "30 Anos Após o Apocalipse"

 

Agradecimentos Especiais;

Rádio Serrana FM, Rádio Clube AM, Rádio Jacobina FM, Rádio Jaraguá AM, Jornal A Notícia, Jornal Tribuna Regional, Site Ispiaki, Site Diário da Chapada, Site Corino Urgente, Victor Lopes Produtor de Jornalismo TV Bahia, Oxente Gráfica e Editora, Vieira Sonorização, Forgeplac Construções, Diva Boutique, Orlando da Barraca, Mamédie Vídeo Locadora, Rancho Catarinense, Modesto Contabilidade, Gringo Materiais de Construção, Parati Estofados, Farmácia Vitória, DJ Eskimó, DJ Vini, Equipe do Centro Cultural de Jacobina, Dourado Designer, MS Publicidade, Farias do Cachorro Quente.



Fotos: ASPAFF CHAPADA NORTE

 
 
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Joan Sodré realizará show em comemoração aos 30 anos de discos gravados
 
O cantor, compositor e instrumentista Joan Sodré estará realizando no dia 21 de setembro, Sexta Feira, às 21h, no Centro Cultural de Jacobina um grande show em comemoração aos 30 anos de discos gravados. O show “30 anos após o Apocalipse” é uma homenagem ao primeiro disco gravado pelo artista “ O Apocalipse”, lançado em 1982. Além do disco o Apocalipse, Joan Sodré gravou diversos discos, a exemplo de Grito de Liberdade (1984), Vampiros de Nossa Terra (1986), Eclipse Humana (1990) todos em vinil. No ano de 1995 aconteceu na Concha Acústica do Teatro Castro Alves na Cidade de Salvador - BA o Festival Canta Nordeste, organizado pela Rede Globo de Televisão, na qual a canção Drº Adu foi a grande vencedora na etapa Bahia. Logos após, no ano de 1996, Joan Sodré lança seu primeiro CD intitulado Viagem ao Ano 3.000 e no ano 2000, é lançado o CD Outra Face, com cópias limitadas.
Com uma grande presença de palco, Joan Sodré e seu Sax se destaca em shows nas grandes cidades do país, a exemplo de Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, São Luis do Maranhão e em diversas cidades da Bahia, com canções de sua autoria a exemplo de Lágrimas da Noite, O Fedor do Branco, Eclipse Humana, Drº Adu, Canção preferida, entre outras. Em 2005 lançou o CD Estações da Vida, destacando-se as músicas Canção Preferida, Idealista, Lua Amante e a Quinta Fase, poesia de seu pai Manoel Rodrigues Sodré. Em 2010 lança o CD Perfil e em 2012 O Patriota com vários sucessos.

Com esta brilhante carreira, Joan Sodré também foi tema de pesquisa da Pós Graduação da Professora Gaciete de Oliveira Silva Tínel, imortalizando assim a carreira do artista.

Os ingressos que serão limitados poderão se encontrados no local do show e em diversos pontos da cidade.

Organização e Apoio - ASPAFF CHAPADA NORTE. 

Projeto Hidroambiental das Nascentes do Rio Salitre, Sub-Bacia do Rio São Francisco é apresentado em reunião

Reunião CBHS no Morro do Chapéu -BA
Reunião CBHS no Morro do Chapéu -BA
No dia 20 de setembro de 2012 foi realizada na cidade de Morro do Chapéu uma reunião para a apresentação do Projeto de recuperação e revitalização ambiental do Rio Salitre. A área beneficiária será a sub-bacia do Rio Salitre, localizada no município de Morro do Chapéu-BA.

A ações do projeto foram apresentadas pelos representantes da AGB Peixe Vivo e das Empresas Localmaq Ltda e Gama Engenharia em Recursos Hídricos Ltda. O projeto visa proteger a principal cabeceira da nascente do Rio Salitre, com cercamento e medidas e conservação do solo, estabilização de áreas degradadas mediante terraceamentos, adequação de trechos de estradas com a construção de lombadas e barraginhas, além da mobilização dos moradores em torno de atividades de educação para as águas.
  
Para esta obra serão gastos R$ 838.389,05 (Oitocentos e trinta e oito mil e trezentos e oitenta e nove reais e cinco centavos), com prazo de execução para oito meses, contados a partir do mês de outubro, mês em que se iniciarão as obras no local, tendo a empresa Localmaq Ltda como executora e fiscalizada pela Gama Engenharia de Recursos Hídricos Ltda.

Estiveram presentes na reunião, o Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Salitre, Almacks Luiz Silva, O Gestor do Parque Estadual do Morro do Chapéu, Tadeu Val Verde, o membro dos comitês das Bacias do Salitre e São Francisco, Luis Dourado,  Amilton Mendes de Oliveira e Richard Silva, representantes da ASPAFF CHAPADA NORTE, Janaina Almeida, representante da Brigada de Incêndios do Morro do Chapéu, representantes da CODEVASF - Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba e representantes das Empresas Localmaq Ltda e Gama Engenharia de Recursos Hídricos Ltda.

Parabéns ao CBHS - Comitê da Bacia Hidrográfica do Salitre por esta conquista, trazendo esperança de melhorias através da revitalização e recuperação das nascentes deste tão importante rio que é o Salitre, localizado na região semiárida.

Texto: Richard Silva - 2º Secretário ASPAFF CHAPADA NORTE - Membro suplente do CBHS.
Fotos: Almacks Luiz Silva - Presidente CBHS.
 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Joan Sodré realizará show em comemoração aos 30 anos de discos gravados


O cantor, compositor e instrumentista Joan Sodré estará realizando no dia 21 de setembro, Sexta Feira, às 21h, no Centro Cultural de Jacobina um grande show em comemoração aos 30 anos de discos gravados. O show “30 anos após o Apocalipse” é uma homenagem ao primeiro disco gravado pelo artista “ O Apocalipse”, lançado em 1982. Além do disco o Apocalipse, Joan Sodré gravou diversos discos, a exemplo de Grito de Liberdade (1984), Vampiros de Nossa Terra (1986), Eclipse Humana (1990) todos em vinil. No ano de 1995 aconteceu na Concha Acústica do Teatro Castro Alves na Cidade de Salvador - BA o Festival Canta Nordeste, organizado pela Rede Globo de Televisão, na qual a canção Drº Adu foi a grande vencedora na etapa Bahia. Logos após, no ano de 1996, Joan Sodré lança seu primeiro CD intitulado Viagem ao Ano 3.000 e no ano 2000, é lançado o CD Outra Face, com cópias limitadas.

Com uma grande presença de palco, Joan Sodré e seu Sax se destaca em shows nas grandes cidades do país, a exemplo de Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, São Luis do Maranhão e em diversas cidades da Bahia, com canções de sua autoria a exemplo de Lágrimas da Noite, O Fedor do Branco, Eclipse Humana, Drº Adu, Canção preferida, entre outras. Em 2005 lançou o CD Estações da Vida, destacando-se as músicas Canção Preferida, Idealista, Lua Amante e a Quinta Fase, poesia de seu pai Manoel Rodrigues Sodré. Em 2010 lança o CD Perfil e em 2012 O Patriota com vários sucessos.

Com esta brilhante carreira, Joan Sodré também foi tema de pesquisa da Pós Graduação da Professora Gaciete de Oliveira Silva Tínel, imortalizando assim a carreira do artista.

Os ingressos que serão limitados poderão se encontrados no local do show e em diversos pontos da cidade.

Organização e Apoio - ASPAFF CHAPADA NORTE.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

CAMINHOS DA ARTE em Jacobina e Capim Grosso- Bahia



Realizado em parceria com a Artista Visual Tina Melo e contemplado pela 1ª Chamada do Edital Calendário das Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia, O Projeto Cultural Caminhos da Arte movimentou a região do Piemonte da Diamantina com muita Arte Urbana nas cidades: Capim Grosso e Jacobina. Desenvolvemos Oficinas e Intervenções de Arte de Rua, somando com a Juventude das Organizações Culturais AEC-TEA, em Capim Grosso, e ASPAFF, em Jacobina. Agradecemos a toda equipe Cabulosa, aos participantes, aos amigos, colaboradores e demais formigas pensantes que de alguma forma ajudou a energizar essa iniciativa Arte-Educativa!!!

sábado, 25 de agosto de 2012

Código florestal: águas ameaçadas

"Não há argumento científico ou do interesse agrícola, mesmo em relação a pequenas e médias propriedades, para não recompor integralmente as matas ciliares, permitindo que desempenhem seu vital papel no condicionamento das águas e proteção dos rios", escrevem Antonio Nobre, agrônomo e PhD em Ciências da Terra, pesquisador sênior do INPA e coordenador do Grupo de Modelagem de Terrenos no Centro de Ciências do Sistema Terrestre do INPE e Ricardo R. Rodrigues, doutor em Biologia Vegetal e professor titular e coordenador do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP, em artigo publicado no jornal Valor, 24-09-2012.

Eis o artigo.

No país dos superlativos, o gigantismo do nosso sistema hidrológico também entra no rol de maior do mundo: são mais de 9 milhões de quilômetros de rios. Enfileirados dariam 220 voltas na Terra, ou cobririam 22 vezes a distância à Lua. Da estabilidade, vigor e saúde desses rios dependem o suprimento das cidades, a segurança hidrológica, a geração de eletricidade, a irrigação na agricultura e a sobrevivência de preciosa biodiversidade. As bacias hidrográficas adequadamente florestadas, como ainda vemos em parte da Amazônia, mantém rios ricos e saudáveis. No contraponto, as terras agrícolas degradadas e os efluentes urbanos e industriais tem péssimas consequências.

A destruição indiscriminada dos ecossistemas resulta sempre em elevados prejuízos. Com a degradação das terras, das águas, do clima e da biodiversidade surgem múltiplos impactos na saúde e também consequências econômicas, nem sempre devidamente reconhecidas ou contabilizadas. A complacência com a destruição é herança da mentalidade colonial europeia e da revolução industrial, dois aríetes históricos que deixaram um rastro de destruição mundo afora. Mas a consciência sobre a necessidade de preservação das florestas não é recente nem é um luxo urbano. Em 1537 o governador desta colônia portuguesa, Duarte Coelho, determinou: "E assim mando que todo povo se sirva e logre dos ditos matos,..., tirando fazer roça que não farão,... e... árvores maiores... não cortarão sem minha licença..., porque tais árvores são para outras coisas de maior substância..., e assim resguardarão todas as madeiras e matos que estão ao redor dos ribeiros e fontes." Em meados do século XIX, D. Pedro II, premido pela degradação da água que abastecia o Rio de Janeiro, desapropriou fazendas no maciço da Tijuca e mandou reflorestar a mata Atlântica. Hoje, como no tempo do descobrimento, fluem cristalinas as águas alí.

Como resposta a séculos de abuso, o primeiro código florestal de 1934 já veio tarde. O desrespeito generalizado ao "resguardo das madeiras e matos ao redor de ribeiros e fontes" comprometeu águas por toda parte. E para azar dos rios, o despejo crescente de esgotos e todo tipo de contaminantes somou-se à centenária erosão das terras desnudas. O código florestal evoluiu no interesse do bem comum, peitando a arraigada mentalidade desmatadora, oferecendo assim um mínimo de proteção para as florestas, e com elas para as águas e para os rios. Apesar disso, para muitos a lei era regra de papel, e as florestas continuaram a tombar. Acumulou-se extenso passivo de ilegalidade nas propriedades, situação colocada em evidencia pelo eficiente cerco de fiscalização e punição dos anos recentes. A reação no setor rural foi curiosa: se a obediência é inescapável, então desconstrua-se a lei. Suportados por uma azeitada máquina política no Congresso e investindo pesado em retórica, lideranças deste setor vem tentando justificar o afrouxamento na lei.

Com recurso à ciência, analisemos apenas a alegação de que restaurar matas de galeria, os indispensáveis cílios ecológicos de proteção aos corpos d'água, reduzirá a área disponível para a produção de alimentos. Estudos feitos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), cobrindo milhões de hectares em várias partes do país, encontraram que a superfície que era destinada à proteção de matas ciliares em propriedades privadas, seguindo as estipulações do revogado Código Florestal de 1965, ocupava apenas de 7 a 9% da área total; para proteger todas nascentes acrescentavam-se ínfimos 0,2%. Superando duas vezes essa área de proteção, a superfície ocupada por terrenos úmidos foi estimada em 17%. Ora, os terrenos úmidos, com lençol freático exposto, são impróprios para a maioria das práticas agrícolas.

O arroz irrigado, uma das poucas culturas aptas a crescer em terrenos úmidos, foi usado repetidamente como exemplo de área agrícola consolidada, na tentativa de justificar a redução generalizada das áreas de proteção no entorno de rios. Contudo, com aproximadamente 1,3 milhões de hectares, essa cultura ocupa menos de 1% dos 144 milhões de hectares de terrenos úmidos e representa menos de 0,5% da ocupação agropecuária do país. Já os arroios, riachos e igarapés dos altos cursos - aqueles com menos de 10 metros de largura - representam 86% da extensão dos rios e não tem interferência significativa com a produção de arroz, cultivado em várzeas amplas de rios maiores. Sobre esse vasto sistema hidrológico capilar se abaterá massiva e adversamente as consequências do afrouxamento na lei. A pequena ocupação da cultura de arroz irrigado, ou ocupação ainda menor das culturas de vazante na Amazônia, não podem justificar a redução da proteção no atacado como fora feito.

Não há, portanto, argumento científico ou do interesse agrícola, mesmo em relação a pequenas e médias propriedades, para não recompor integralmente as matas ciliares, permitindo que desempenhem seu vital papel no condicionamento das águas e proteção dos rios. Ademais, surge no horizonte valorização econômica significativa para os chamados serviços ambientais das matas naturais. Um estudo feito para o Estado da Geórgia, nos EUA, estimou em US$ 37 bilhões o valor anual dos serviços ambientais prestados por florestas preservadas em propriedades rurais naquele Estado, que é do tamanho do Acre. A lógica econômica é simples: tornar potável águas contaminadas chega a custar cem vezes mais do que aquelas servidas, cristalinas, pelas florestas naturais.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ASPAFF CHAPADA NORTE participa do 25º aniversário da Associação Comunitária de Cachoeira Grande




A Associação Comunitária de Cachoeira Grande comemorou no dia (18-08) o seu 25º aniversário. Foi uma grande festa realizada nas dependências da sede da associação, localizada em Cachoeira Grande, Jacobina - BA.

A ASPAFF CHAPADA NORTE esteve presente a convite da Associação Comunitária de Cachoeira Grande, que formalizou o convite para todos os associados. Paralelamente a programação, a ASPAFF CHAPADA NORTE organizou uma bela programação voltada para as crianças daquela comunidade.

Dando início a programação, foi realizada uma disputada partida de futebol infanto-juvenil, onde os participantes receberam um troféu e uma bola como premiação. Dando continuidade a programação A ASPAFF CHAPADA NORTE montou uma sala de cinema nas dependências do salão da igreja, onde foi exibido o filme "Rio". Logo em seguida, houve a participação de todos os presentes, inclusive a criançada que debateram sobre o conteúdo do filme e sua temática, momento em que todos citaram a importância da preservação ambiental.

Durante a noite, a Associação Comunitária de Cachoeira Grande ofereceu um belo churrasco para os convidados na sede da associação, momento de muita animação e alegria.

Agradecemos a todos da Associação Comunitária de Cachoeira Grande pelo convite, fortalecendo mais ainda esta importante parceria entre as associações.
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Agradecimentos Especiais:
Ronildo Andrade - Supergasbras
Emanuel Grassi (Nenel)

Projeto leva Arte Urbana para o Piemonte da Diamantina - O objetivo é a fruição da arte de maneira democrática e inovadora na região



O final de agosto será movimentado nas cidades de Capim Grosso e Jacobina, na região do Piemonte da Diamantina, com a realização do projeto cultural “Caminhos da Arte.” Serão Oficinas de Graffiti e Intervenções Urbanas proporcionando aos participantes e população local, a fruição da arte de maneira democrática e inovadora. O projeto é idealizado pelos Artistas Visuais Marcos Costa e Tina Melo, nascidos no Recôncavo Baiano e graduados pela Escola de Belas Artes da UFBA, radicados em Salvador há mais de uma década, onde ocupam papel de destaque na cena das Artes Visuais.

Tina Melo, tem trabalhos premiados na Bienal do Recôncavo e nos Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia, e atua também na área de teatro, desenvolvendo projetos de maquiagem e figurino para espetáculos, utilizando-se do corpo em performances de trabalhos artísticos aliados a intervenções urbanas.

Além de graffiteiro, Marcos Costa é ilustrador, arte-educador e cenógrafo. Possui trabalhos premiados nos Festivais Nacionais de Teatro de Varginha (MG/2010), Duque de Caxias (RJ/2010) e Teófilo Otoni, (MG/2012), também foi premiado no Concurso de Graffiti SINDUSCON-BA em Salvador (BA/2012). Atualmente, estuda Designer e é Consultor de Edu - comunicação e Graffiti do “Projeto Promovendo os Direitos de Jovens”, desenvolvido pelo Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA-ONU).

A Arte Urbana está por todo o país, dos centros históricos aos subúrbios. Inserida em nosso cotidiano, pode se apresentar de muitas formas, sendo as mais comuns o graffiti, os adesivos, as colagens e os tags (assinaturas). Sendo assim, “Caminhos da Arte” visa difundir as técnicas utilizadas na Street Art como forma de incentivar a auto expressão criativa e a criticidade dos jovens da região. As atividades são voltadas para pessoas com idade entre 13 e 29 anos, e serão realizadas em parceria com dois Pontos de Cultura: a Associação Educativo-Cultural Tarcília Evangelista de Andrade – AECTEA, em Capim Grosso; e a Associação de Ação Social e Preservação das Águas, Fauna e Flora da Chapada Norte - ASPAFF CHAPADA NORTE, em Jacobina.

Serão disponibilizadas 30 vagas para cada oficina nas duas cidades, preenchidas de acordo a com a ordem de recebimento das inscrições. Os interessados deverão enviar e-mail para o endereço eletrônico caminhosdaarte@hotmail.com informando o nome completo, RG, data de nascimento, telefone para contato, cidade e atividade que deseja participar (Oficina de Graffiti ou Oficina de Intervenção Urbana). Aos alunos que tiverem 75% de frequência, será emitido o certificado de participação. Ao final das atividades será realizada uma exposição a céu aberto nas ruas de Capim Grosso e Jacobina com a participação de todos os educandos. O Projeto “Caminhos da Arte” foi contemplado pela 1ª Chamada do Edital Calendário das Artes 2012, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SECULT/BA) e é uma realização de Spray Cabuloso®.

SERVIÇO

CAMINHOS DA ARTE - Oficinas de Graffiti e Intervenções Urbanas

CAPIM GROSSO
Dias: 24, 25 e 26 de agosto de 2012
Local: Associação Educativo-Cultural Tarcília Evangelista de Andrade (AECTEA).
Endereço: Rua Nova Morada, 120, Bairro Novo Horizonte, Capim Grosso.
Horários: 09 às 12 horas.

JACOBINA
Dias: 28, 29 e 30 de agosto de 2012
Local: Cineclube Payayá, unidade da ASPAFF CHAPADA NORTE.
Endereço: Alto da Missão, Anexo ao Espaço Cultural Luís Eduardo Magalhães – ECLEM.
Horários: 09 às 12 horas.


ASSESSORIA DE IMPRENSA
LucianaPereira
(71)3232-0773/8188-4561
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