Vamos falar de alegria,
vamos falar de carnaval,
falar de dança improvisada,
que de tal forma foi dançada,
que ate o velho mestre de voz embargada,
agradecia as palmadas, que a multidão extasiada,
nesse momento brandia.
falaremos também de outra emoção,
o medo tomou conta de susto se sorriu,
quando um bando de cão na noite surgiu,
trazendo a correria e a comoção,
das crianças que ate ali então, desavisadas sorriam,
também a preocupação trazia, de um anjo guardião,
que a esse bando de cão, com coragem combatia,
tinha também a desgraça que com alegria e graça a multidão divertia.
tinha poesia e arte,
tinha pandeiro e fanfarra,
tinha carrom e guitarra,
que de longe se ouvia,
teve mocinha faceira,
que virou forrozeira,
com toda essa sonzeira,
que na pedra grande se fazia.
sem falar das oficinas,
convidando meninos e meninas,
a conhecerem a educação ambiental,
dessa forma meus amigos, digo a vocês com muito orgulho,
ESSE FOI O 3º BALAIO CULTURAL
Por Márcio Oliveira
Muito bom! Resumiu de maneira poética e didática a magia do Balaio Cultural. Parabéns!
ResponderExcluirmacieira! ficou muito bom,cm veu disse, vc resumiu de maneira poetica e digo mais musical pois o cordel tem musicalidade! parabens e continue!
ResponderExcluirÔ Ceira poeteiro danado !
ResponderExcluirMuito bacana,inspirado !
Mereceu ate um CRUUZEEEEESSSSS....